segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
ando incompleto.
sinto o fulgor de mil planos mirabolantes, a mágica de fazê-los reais e a desavença, o descompasso entre minhas pernas, o caminho e o plano.
ano incompleto.
não dependo de mim, meus planos sim. sem mim, eles vagueiam por ai, nas bordas dos livros, no silêncio entre as canções, no entreabrir da cortina. sem eles apenas folheio livros, escuto canções e assisto peças.
ao incompleto.
decerto volto só no metrô. mas o metrô todo está só também. não há uma alma morta, todas vivas, sozinhas, por um domingo.
o incompleto.
por onde vou é preciso ter dupla visão das coisas e falar único, cheio, certo. por sobre esse rio muita ponte se construiu. de igual modo, sob essa ponte muito rio passou.
sinto o fulgor de mil planos mirabolantes, a mágica de fazê-los reais e a desavença, o descompasso entre minhas pernas, o caminho e o plano.
ano incompleto.
não dependo de mim, meus planos sim. sem mim, eles vagueiam por ai, nas bordas dos livros, no silêncio entre as canções, no entreabrir da cortina. sem eles apenas folheio livros, escuto canções e assisto peças.
ao incompleto.
decerto volto só no metrô. mas o metrô todo está só também. não há uma alma morta, todas vivas, sozinhas, por um domingo.
o incompleto.
por onde vou é preciso ter dupla visão das coisas e falar único, cheio, certo. por sobre esse rio muita ponte se construiu. de igual modo, sob essa ponte muito rio passou.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
os segundos se abalam
e os minutos correm atrás da hora;
o relógio que não me deixe mentir.
gordo, o ponteiro das horas
trota devagar, a cavalo.
maior e mais leve, o ponteiro dos minutos
trata de apressar, um corcel.
magricelo e desesperado, o ponteiro dos segundos
salta em disparada, um caça.
todos correm atrás do tempo
que não corre atrás de nada
e se desfaz em urgências
ambulância na auto-estrada.
e os minutos correm atrás da hora;
o relógio que não me deixe mentir.
gordo, o ponteiro das horas
trota devagar, a cavalo.
maior e mais leve, o ponteiro dos minutos
trata de apressar, um corcel.
magricelo e desesperado, o ponteiro dos segundos
salta em disparada, um caça.
todos correm atrás do tempo
que não corre atrás de nada
e se desfaz em urgências
ambulância na auto-estrada.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
o passado deu aquele muxoxo
deu de ombros
soslaio de desdém
fez que não ligava e não ligou mesmo.
até hoje o futuro, estático, pregado
ao lado da mesinha de telefone
espera por esse passado
constantemente envolvido em esbórnias
visto e revisto em chafurdas
de cair o queixo.
o passado, agora livre do futuro
pode melhor usufruir do presente.
deu de ombros
soslaio de desdém
fez que não ligava e não ligou mesmo.
até hoje o futuro, estático, pregado
ao lado da mesinha de telefone
espera por esse passado
constantemente envolvido em esbórnias
visto e revisto em chafurdas
de cair o queixo.
o passado, agora livre do futuro
pode melhor usufruir do presente.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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