quem já despertou
não resiste acordar
quem ainda dorme.
como todo sonhador
detesto ser acordado.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
http://www.youtube.com/watch?v=xW1xrizvDZs
'i get along without you very well'
interpretada por chet baker.
I get along without you very well
Of course I do
Except when soft rains fall
And drip from leaves then I recall
The thrill of being sheltered in your arms
Of course I do
But I get along without you very well
I've forgotten you just like I should
Of course I have
Except to hear your name
Or someone's laugh that is the same
But I'v forgotten you like I should
What a guy, what a fool am I
To think my breaking heart could kid the moon
What's in store, should I phone once more
No it's best that I stick to my tune
I get along without you very well
Of course I do
Except perhaps in spring
But I should never think of spring
For that would surely break my heart in two
ouço e nada mais.
'i get along without you very well'
interpretada por chet baker.
I get along without you very well
Of course I do
Except when soft rains fall
And drip from leaves then I recall
The thrill of being sheltered in your arms
Of course I do
But I get along without you very well
I've forgotten you just like I should
Of course I have
Except to hear your name
Or someone's laugh that is the same
But I'v forgotten you like I should
What a guy, what a fool am I
To think my breaking heart could kid the moon
What's in store, should I phone once more
No it's best that I stick to my tune
I get along without you very well
Of course I do
Except perhaps in spring
But I should never think of spring
For that would surely break my heart in two
ouço e nada mais.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
lá não há monstros, nem fantasmas, aparições de convulso medo.
lá tampouco é toda essa escuridão de que tanto se fala.
lá, na solidão, o que há é imobilidade, tudo está ao redor
mas nada está propriamente vivo.
é não ter um igual a quem se remeta
um estranho a quem se recorra
uma mão que fortaleça.
disso a solidão está cheia.
lá tampouco é toda essa escuridão de que tanto se fala.
lá, na solidão, o que há é imobilidade, tudo está ao redor
mas nada está propriamente vivo.
é não ter um igual a quem se remeta
um estranho a quem se recorra
uma mão que fortaleça.
disso a solidão está cheia.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
"Existem pessoas monocrônicas e policrônicas.
As primeiras só trabalham bem quando começam e acabam uma coisa por vez. Não conseguem ler ouvindo música, não conseguem interromper um romance para ler outro, senão perdem o fio da meada (...)
Os policrônicos são o contrário. Só trabalham bem quando conduzem várias atividades concomitantemente e, se se concentram numa delas, tornam-se opressos e entediados.
Os monocrônicos são mais metódicos, mas sua fantasia é às vezes limitada. Os policrônicos parecem mais criativos, nã raro se revelam atabalhoados e inconstantes.
Mas se formos analisar a biografia dos grandes homens, veremos que entre eles havia tanto monocrônicos quanto policrônicos"
Umberto Eco.
As primeiras só trabalham bem quando começam e acabam uma coisa por vez. Não conseguem ler ouvindo música, não conseguem interromper um romance para ler outro, senão perdem o fio da meada (...)
Os policrônicos são o contrário. Só trabalham bem quando conduzem várias atividades concomitantemente e, se se concentram numa delas, tornam-se opressos e entediados.
Os monocrônicos são mais metódicos, mas sua fantasia é às vezes limitada. Os policrônicos parecem mais criativos, nã raro se revelam atabalhoados e inconstantes.
Mas se formos analisar a biografia dos grandes homens, veremos que entre eles havia tanto monocrônicos quanto policrônicos"
Umberto Eco.
ouço você nas músicas
e, dessa forma, penso
como é bom deixar
a música nos conhecer.
nós, que tão pouco
nos conhecemos.
como é bom ouvir
uma canção nova
que parece velha
arrancada do peito
e feita canção madura.
e pensamos sem palavra:
como que me arrancaram
do peito essa canção
que eu nem sabia existir?
e, dessa forma, penso
como é bom deixar
a música nos conhecer.
nós, que tão pouco
nos conhecemos.
como é bom ouvir
uma canção nova
que parece velha
arrancada do peito
e feita canção madura.
e pensamos sem palavra:
como que me arrancaram
do peito essa canção
que eu nem sabia existir?
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
cismei de procurar formas, jeitinhos de não me desesperar.
já diria peirce, mundo é aquilo que, independente de sua vontade ou inteligência, ainda está lá...e esse mundo tem se mostrado bastante confuso, escorregadio, ardiloso.
estou testando jeitos, tentando formas de encarar esse mundo. as coisas vem aos solavancos, aos tropeços, às bordoadas.
já me vi diversas vezes enfurecido quando as coisas não dão certo. e isso leva embora uma grande parcela de minha energia.
estou testando outra forma de abordar´as coisas. admito a tragédia, mas rio da comédia. e só assim as coisas se tornam possíveis, passíveis de serem vividas.
e é com esses bocados que me viro.
saudações universais.
já diria peirce, mundo é aquilo que, independente de sua vontade ou inteligência, ainda está lá...e esse mundo tem se mostrado bastante confuso, escorregadio, ardiloso.
estou testando jeitos, tentando formas de encarar esse mundo. as coisas vem aos solavancos, aos tropeços, às bordoadas.
já me vi diversas vezes enfurecido quando as coisas não dão certo. e isso leva embora uma grande parcela de minha energia.
estou testando outra forma de abordar´as coisas. admito a tragédia, mas rio da comédia. e só assim as coisas se tornam possíveis, passíveis de serem vividas.
e é com esses bocados que me viro.
saudações universais.
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