hoje faço um arroz, sem muito capricho, mas caseiro e bom,
enquanto relembro uma música no violão, meu companheiro.
limpo a casa, na impossibilidade de esvaziar minhas lembranças,
arrumo a mala porque a vida, essa não se arruma.
o café alaranjado, fica mais forte a cada dia,
a viagem, pra começar, só precisa de uma coisa, da ida.
É esse clima aí, malandro!
sábado, 17 de julho de 2010
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